A cada ano os educadores se perguntam quais os desafios o Brasil enfrentará na de educação. Da mesma maneira, as tendências nesta área também interessam aos professores, diretores ou até mesmo alunos. E não é para menos que, em 2019, os educadores devem estar de olho nas novidades. As mudanças nos membros do governo e os próximos passos que o novo presidente buscará em exercício do poder podem alterar, ou não, os rumos do ensino no Brasil. 
 
Já no mês de janeiro ocorreu a substituição no cargo de presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Estatísticas Anísio Teixeira). A até então empossada na posição desde 2016, professora Maria Inês Fini foi exonerada e, no seu lugar, entrou o também professor  Marcus Vinicius Rodrigues. Esta medida por si só tem impactos no rumo da educação brasileira, pois o Inep produz todas as informações educacionais no país, sendo instrumento essencial no rumo de políticas educacionais. 
 
Outros exemplos semelhantes ocorrem com o Enem – os rumos da prova de acesso ao ensino superior ainda são incertos. O mesmo pode ser dito do currículo ensinado no Ensino Médio, em vista  da  nova Reforma do Ensino Médio, sancionada em 2017. 
 
Contudo, se há uma tendência garantida em 2019 é o uso de tecnologias em sala de aula. Os alunos estão cada vez mais conectados e ignorar o uso da tecnologia na exposição do conteúdo a ser ensinado é impossível. As faculdades informadas das novas necessidades já procuram inserir  o uso de tecnologias no ensino em seu conteúdo programático. 
 
Ao mesmo tempo, novas estratégias como a de aprendizagem participativa ganham espaço e buscam tornar o aluno parte essencial no processo de construção do conhecimento. 
 
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Diante dessas mudanças é correto dizer que, se há uma área com potencial de inovação e novidades, com certeza é a educação. Os dados fornecidos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), coletados de 2016 a 2017, revelando a existência 11,5 milhões de analfabetos comprovam a necessidade de priorizar a educação. E para isso, profissionais qualificados são necessários. 
 
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Fontes utilizadas como referência no texto 
 
Escolas Disruptivas 
Blog Singularidades
Futura