De acordo com o site Saúde, do grupo Abril, o exame é responsável por apresentar se há ou não presencia de cálcio nas artérias do coração. A avaliação foi objeto de pesquisa  na Universidade Vanderbilt, dos EUA. 
 
Cerca de 3 mil voluntários foram acompanhados por uma década. Todos passaram pelo teste, feito numa tomografia. Sendo assim, a conclusão foi de que aqueles que possuíam o mineral nos vasos sofreram cinco vezes mais doenças, como o infarto.
 
 “Quanto maior a calcificação, maior o risco cardiovascular”, atesta o cardiologista Marcelo Haldich, do Richet Medicina & Diagnóstico, no Rio de Janeiro. A partir do resultado, é possível adotar medidas e fugir de problemas futuros.
 
O escore de cálcio, porém, só é indicado para quem passou dos 40 anos, não usa estatina, não apresenta sintomas e tem uma probabilidade intermediária de problemas. Exames de sangue e a angiotomografia também avaliam o risco cardíaco.