De acordo com informações de seu próprio site, o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP) divulga que promoveu oficinas em diversas regiões do estado, na semana passada, para debater a reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (CEPE). O texto ressalta que esta foi uma grande oportunidade para propor modificações no documento que norteia o exercício profissional relacionado aos direitos, deveres e responsabilidades da categoria e à garantia de uma assistência segura e de qualidade.
Vale destacar que as oficinas foram realizadas na sede do Coren-SP (capital) e nas 12 subseções. A presidente, Fabíola Campos, acompanhou as atividades em Santos, e disse que a realização dos debates em todas as subseções veio para garantir a participação dos profissionais do estado. Acreditamos que a mobilização e a união da nossa categoria são fundamentais para transformar a realidade em que estamos inseridos”, disse.
Os conselheiros participaram das atividades realizadas nas subseções, contemplando desta forma cidades do interior, litoral e Grande São Paulo. Os participantes das oficinas se dividiram em grupos específicos para discussão das propostas apresentadas pelo Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) para cada eixo: deveres, direitos e responsabilidades. O envolvimento dos profissionais foi intenso.
O vice-presidente do Coren-SP, Mauro Antônio Pires, abriu a oficina realizada na capital e falou sobre a complexidade do CEPE. “O profissional deve entender e se apropriar do Código de Ética, assim como a legislação que regulamenta a Enfermagem, para poder exercer sua profissão de forma segura e responsável”, destacou.
Sendo assim, segundo o conteúdo mencionado no site do Coren, a conselheira Maria Cristina Massarollo, responsável pela Comissão estadual formada, explicou os procedimentos de reformulação e informou que oito participantes das oficinas serão selecionados para ir a Brasília participar da discussão nacional. “Os debates foram muito ricos. Nós, da Comissão, iremos ler todas as sugestões, analisá-las e compilar as propostas”, completou.
*Com informações do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo.