Engenharia Civil: criar ou recriar o espaço urbano?

O que aconteceria se o arquiteto Oscar Niemeyer estivesse atuando nos dias de hoje, sem o histórico de ter construído uma cidade inteira, do início ao fim?

Não podemos negar que atuar num campo em que o espaço urbano parece saturado é um enorme desafio.

Também é importante lembrar que partir do zero, da “página em branco”, embora pareça ser possível “viajar” nas ideias, pode representar um grau de exigência elevadíssimo, já que o conceito será integralmente de responsabilidade daquele que assina o projeto.

A engenharia, assim como a arquitetura, tem buscado intervir de modo positivo e sustentável no espaço urbano, de modo a agregar qualidade de vida, baixos custos de construção – escolha de materiais – e muita segurança. Tudo isso num momento em que o mercado exige mão-de-obra qualificada, mas que está em absoluta escassez.

Por isso, um dos itens que mais elevam os custos de quem constrói se encontra justamente na mão-de-obra: o pagamento de profissionais.

Também já se foi o tempo em que, para ser engenheiro, bastava ser “bom de matemática”.  Contextualizar o social, ter consciência do meio ambiente, identificar necessidades individuais e coletivas, lidar com as questões da eficiência energética e, além de tudo isso, ser um bom administrador, já que vai lidar com pessoas todo o tempo, é tarefa do engenheiro.

Atualmente esta área de estudo tem ampliado suas relações com outras diversas áreas e uma das melhores maneiras de se inteirar e se atualizar é realizando conscientemente um curso de pós graduação.

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