Incontinência Urinária

Vivemos um tempo em que as descobertas científicas, além de promover uma possibilidade de se viver mais, também têm como foco aumentar a qualidade de vida daqueles que, mesmo acometidos de alguma enfermidade, possam desfrutar de algum benefício dos tratamentos.

Uma das doenças que causam grande desconforto e constrangimento é a incontinência urinária, tanto em homens quanto em mulheres.

A incontinência urinária é mais frequente entre as mulheres, devido ao fato de que suas vias urinárias estarem estruturadas muito próximas de outros órgãos (útero, uretra) localizados na cavidade abdominal, aumentando a relação entre a bexiga e os órgãos do aparelho reprodutor feminino.
Dados preocupantes nos dizem que enter 15 a 30% das mulheres com mais de 60 anos sofrem deste distúrbio, perdem urina ao rirem, tossirem ou quando espirram, pois há um relaxamento na musculatura que controla esses movimentos que são involuntários, neurológicos.

O tratamento para essa enfermidade geralmente é a cirurgia, mas tratamentos farmacológicos e  fisioterápicos contribuem muito na melhora desses quadros.

Segundo o Dr. Fabio Baracat, em entrevista ao Dr. Drausio varela, “A fisioterapia procura aumentar a força de contração da musculatura do assoalho pélvico e, por um mecanismo de feedback, ou seja, de retroalimentação, faz com que a bexiga hiperativa contraia menos. Já está provado que pacientes com assoalho pélvico fortalecido têm diminuição da contração vesical involuntária.”


Como se prevenir a incontinência urinária?


Não há uma posição definitiva sobre a prevenção, no entanto, dicas são altamente relevantes no que diz respeito ao assunto:

. evitar a obesidade
. manter rotina de atividade física
. praticar exercícios fisioterápicos
. visitar periodicamente o ginecologista ou urologista
. evitar alto ganho de peso durante a gestação

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