Nos primeiros anos da EAD no país, no início dos anos 2000, a maior parte dos alunos era formada por moradores de pequenas cidades do interior do Brasil, onde não existiam faculdades. Esse foi o principal campo de desenvolvimento do modelo até mais ou menos 2008. A partir daí, os cursos passaram a atrair também, cada vez mais, habitantes de regiões metropolitanas. 
 
Isso se dá porque quem mora nas grandes cidades precisa economizar tempo. Sendo assim, pode ser mais interessante estudar em casa do que ficar horas no trânsito para se deslocar até uma universidade. Além disso, o aluno tem flexibilidade de horários. Ele pode acessar seu curso de qualquer lugar do mundo na hora que quiser. 
 
Mais qualificação
 
Outro fator que explica esse rápido crescimento é a própria exigência do mercado de trabalho.  Além de as empresas passarem a exigir nível universitário dos candidatos a uma vaga de emprego, elas valorizam profissionais com competências que alunos de EAD, mais do que os de cursos presenciais, desenvolvem durante a graduação. 
 
Preços atrativos
 
A ascensão social e o aumento do poder aquisitivo dos brasileiros também contaram a favor da EAD. Com o crescimento da classe média, mais pessoas puderam ingressar em cursos de Educação Superior. Para muitos, a melhor alternativa foi a graduação a distância, que geralmente é mais barata do que a modalidade presencial. A diferença de preços pode variar de 15% até 40%. 
 
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