O importante é dar o primeiro passo, mas…

Se fôssemos levar este ditado ao “pé da letra”, estaríamos “fritos”!  As cidades estão parando, a mobilidade está cada vez mais complexa e dar o próximo passo pode ser um imenso desafio, literalmente.

E por falar em ditados, o “antes só…” também pode estar com os dias contados.  Claro que sempre é melhor estar bem acompanhado e esta pode ser uma boa saída imediata para amenizar a situação caótica do trânsito: ir de carona, ir acompanhado, planejar esquemas de passageiros em que cada dia um dirige e leva os outros, num rodízio solidário que não prejudica os itinerários, enquanto o nosso transporte público “não dá conta do recado”.  Quem sabe “os opostos se atraem” e ainda rende no mínimo uma boa relação de amizade?  Afinal, “uma andorinha só não faz verão”, não é?

Estatísticas mostram que em São Paulo, por exemplo, atingimos o menor índice de mobilidade, ou seja, estamos literalmente parando.  E outro ditado diz:  “Quem não sabe aonde vai não chega nunca”, então, sabendo que estamos caminhando para uma paralisação generalizada, precisamos mudar o modo como ir (agir), para que cheguemos em nossos destinos mais rapidamente, menos estressados, mais comprometidos com a qualidade de vida.

E como “homem prevenido vale por dois”, vamos fazer valer essa máxima para compreender que quando identificamos um problema, devemos imediatamente planejar ações para extingui-lo e principalmente para evitar que outros mais graves aconteçam.  
Atualmente há sites dedicados a esta questão, que mapeiam possibilidades de caronas. Alunos de algumas universidades também se organizam para compartilhar os carros, dividir as despesas e ir de carona, afinal “quem muito espera desespera”.

Bem, encerramos por aqui, pois “o saber não ocupa espaço!”  e “para o bom entendedor meia palavra basta”.