Ebola ou Febre hemorrágica Ebola é uma das doenças mais preocupantes para área da Enfermagem e Medicina, causada por um vírus que se originou na região de Congo de África durante a década de 1970. A doença tem causado surtos esporádicos em todo o continente Africano ao longo dos anos, como vem ocorrendo atualmente. Este agente infeccioso seu nome derivado da região onde foi documentada pela primeira vez: o Vale do Rio Ebola do Congo Africano. O vírus se espalhou entre pacientes de um hospital regional em 1976, e, assim, criou um surto mortal.

Os sintomas do Ebola
Os sintomas de Ebola tem um início bastante rápido, com alguns indivíduos desenvolvendo sintomas em menos de dois dias. Uma vez que os efeitos já começaram, eles rapidamente progridem. Os sintomas iniciais são muitas vezes confundidos com outras doenças, como a malária e podem incluir dor de cabeça, dor muscular, inflamação da garganta, erupção cutânea, fraqueza e temperatura corporal elevada. Sinais mais graves aparecem ao longo dos dias seguintes, como na maioria dos casos hemorragias, ocorrendo em vômito, movimentos intestinais, a partir de vasos sanguíneos internos, e de quaisquer aberturas no corpo, como o nariz, boca e olhos.

Ataques de Ebola afetam os vasos sanguíneos, dificultando sua capacidade de coagular, razão pela qual o sangramento é uma característica tão primária do estado. O vírus também ataca as células envolvidas em funções de imunidade e síntese de proteínas. Uma vez dentro do organismo, a infecção pode se espalhar para vários órgãos. Devido a esse estresse corporal esmagador, as cepas mais fortes do vírus Ebola produzir em torno de uma taxa de mortalidade de 80 a 90 por cento. A morte geralmente ocorre cerca de três semanas após a exposição.

Surtos da doença também são devastadores, ocorrendo principalmente em regiões economicamente desfavorecidas. A infecção geralmente começa com os animais, como macacos e se espalha para os seres humanos através do contato com um animal infectado vivo ou morto. Áreas mal higienizadas onde fluidos corporais infectados podem estar presentes facilitam a transmissão entre humanos. Tais fatores de risco marcam as regiões mais pobres da África, como os alvos mais freqüente de surtos. Estas regiões também são menos susceptíveis a possuirem os recursos para isolar e tratar adequadamente os indivíduos infectados.

A falta de pesquisa científica combinada com a força letal do vírus tem dificultado significativamente o progresso no tratamento de Ebola. Algumas vacinas mostraram-se promissoras, mas nenhuma solução médica para o ser humano foi descoberta até então. A maioria do tratamento consiste, portanto, de tratar os sintomas: Controlar o sangramento e manter o paciente hidratado. As medidas preventivas, tais como saneamento básico e implementação de quarentena continuam a ser os meios mais eficazes para combater a febre hemorrágica Ebola.

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