Padre José de Anchieta (1534 – 1597), nasceu na Espanha. Era primo de Santo Inácio de Loyola. Aos 14 anos mudou-se para Portugal com a família, estudou Filosofia, em Coimbra.
Foi um Jesuíta, atuou na Companhia de Jesus. Chegou ao Brasil, primeiro em Salvador, em 13 de julho de 1553.
Estudou a língua tupi para comunica-se com mais facilidade com os índios. Foi ele quem escreveu a primeira gramática tupi-guarani de que se tem registro.
Dedicou-se a catequizar os índios e teve algumas ações no sentido de protegê-los de excessos dos colonizadores.
O Papa Francisco oficializou a sua canonização, que concede ao padre a condição de Santo.
O Papa Francisco oficializou a sua canonização, que concede ao padre a condição de Santo.
São José de Anchieta, como passa a ser chamado por católicos, é também muito reverenciado fora do Brasil, especialmente no local em que nasceu, nas Ilhas Canárias.
Deixou obras escritas: poemas sacros, gramáticas indígenas e análise sobre o governo de Mem de Sá, entre outras.
Em 1938 foi confeccionada uma série de moedas em sua homenagem, com seu perfil, as de 1000 Réis.
Também saíram edições especiais de selos: o que comemora 400 anos da morte de Padre Anchieta, 1997.
A fundação do Colégio de São Paulo teve participação efetiva de José de Anchieta.
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Rita Alves
Anchieta, por Candido Portinari, 1956: