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    Pandemia modifica hábitos alimentares dos brasileiros

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    Pandemia modifica hábitos alimentares dos brasileiros

    Pandemia modifica hábitos alimentares dos brasileiros

    Como manter uma dieta balanceada nesse período? Se quiser descobrir, embarque nesta leitura conosco!
     
    A pandemia da Covid-19 tem afetado a vida de todos os brasileiros, em diversos aspectos, e impondo novos modos de viver. Estamos modificando o modo como trabalhamos e a forma como nos relacionamos e nos divertimos. Nesse sentido, até a nossa alimentação foi modificada, buscando adaptar-se ao que é comumente chamado de “novo normal”.
     
    Fato é que os hábitos alimentares, bons ou ruins, têm um grande potencial de influenciar toda a nossa saúde física e mental, podendo ser grandes aliados para combater e prevenir transtornos psicológicos nesse momento de pandemia.

    Hábitos de alimentação durante a pandemia 

    Para algumas pessoas, o isolamento social, medida necessária para conter a disseminação do novo coronavírus, significou mais tempo para muitas pessoas planejarem as refeições e até mesmo aventurar-se na cozinha, planejando suas dietas para uma base mais natural, privilegiando frutas, legumes e verduras.
     
    Todavia, essa não é a realidade de muitas famílias brasileiras, pois a correria do dia a dia e as dificuldades de conciliar a vida profissional e a vida pessoal acarretaram falta de tempo para planejar a alimentação. 
     
    Além disso, a interrupção das aulas das crianças e adolescentes, principalmente da rede pública, impactou negativamente na alimentação dos pequenos. Como sabemos, a desigualdade social no Brasil é alarmante, e muitas crianças necessitavam da alimentação fornecida pelas escolas municipais e estaduais, com suas dietas sendo acompanhadas por nutricionistas da rede de saúde.
     
    Esses fatos levaram a uma alimentação pouco saudável, com as seguintes características:
     
    Consumo excessivo de alimentos industrializados e ultraprocessados: que aumentou, e muito, em detrimento do consumo de produtos naturais, como frutas, legumes e verduras. Esses produtos industrializados, que tendem a ser mais calóricos e menos nutritivos que as comidas frescas, podem acarretar efeitos devastadores à saúde das pessoas. 
     
    Idas menos frequentes a feiras: a menor procura por alimentos frescos, além de ser prejudicial para a saúde, ainda prejudica os pequenos agricultores, que são dependentes do comércio das feiras livres.
     
    Horários de alimentação confusos: com essa nova dinâmica imposta, os horários agora ficaram mais confusos, o que acaba aumentando as chances de beliscar entre as refeições.
     
    Leia: Quais cuidados são essenciais para a retomada das atividades?
     
    Esse novo cenário aumenta a incidência dos casos de obesidade entre adultos e crianças. Segundo o Ministério da Saúde, na Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2018, nos últimos 13 anos houve um aumento de 67,8% nos casos de obesidade.
     
    Para se ter uma ideia, 12,9% das crianças brasileiras já sofrem com a obesidade infantil. Trata-se de um dado alarmante, que, por conta do cenário da pandemia pode tomar maiores proporções se não houver maior vigilância e cuidado.
     
    Hoje, existe todo um processo de pesquisa e trabalho efetivo para a diminuição da taxa de obesidade infantil e adulta, entre profissionais da saúde, incluindo nutricionistas com Pós EAD em Obesidade e Emagrecimento.
     

    Como manter uma alimentação saudável durante a pandemia?

    Uma alimentação saudável é essencial para manter o sistema imunológico em bom funcionamento, bem como para manter a saúde. Pensando nisso, a Associação Brasileira de Nutrição (Asbran) montou um guia para uma alimentação saudável em tempos de Covid-19, fornecendo orientações para uma dieta balanceada nesse contexto. 
     
     
    O que você precisa saber para mudar hábitos alimentares
    Fonte: Asbran
     
    Um dos focos dessa cartilha é prevenir a incidência de obesidade e sobrepeso, que, nos últimos tempos, vem crescendo cada vez mais em território brasileiro.
     
    Entre as indicações desse guia, estão informações sobre como armazenar e preparar certos alimentos, fornecendo um passo a passo: antes de guardar os alimentos, é preciso higienizá-los; retirar frutas, legumes e verduras das embalagens; priorizar o aproveitamento integral dos alimentos, inclusive cascas, talos e sementes; e sempre observar as validades, entre outras recomendações.
     

    Quais alimentos consumir e em qual período?

    “Sempre procurar consumir todos os grupos de alimentos: cereais, leguminosas, frutas, legumes, verduras, laticínios e proteínas (carnes) no dia a dia, distribuindo-os nas refeições. É importante que se respeite um fracionamento adequado e que se tenha pelo menos 4 a 5 refeições diárias, distribuídas assim: 3 refeições principais e 1 ou 2 lanches por dia, com alimentação a cada 3 horas”, comenta a professora e nutricionista Gabriela Chamusca.
    Dessa forma, o planejamento alimentar é essencial para a manutenção de uma dieta balanceada. Sempre leve em consideração o equilíbrio dos nutrientes, o tempo de preparo, as preferências e os métodos de cocção. Se tiver crianças em casa, incluí-las nesse processo pode ser uma maneira de envolver a família em uma atividade. 
     
    Contudo, o acompanhamento de nutricionistas, por exemplo, de profissionais especializados em Nutrição Clínica, é indispensável, principalmente em um contexto delicado de pandemia. Se houver possibilidade, procure um profissional para orientar as dietas e o planejamento alimentar.
     
    Leia mais:
    + Prescrição de suplementos alimentares: confira a entrevista com a professora Gabriela Chamusca
    + Como descongelar alimentos de forma correta
    + Alimentos funcionais: conheça suas influências na alimentação e na saúde
     

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