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    Por que a doação de órgãos é importante?

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    Por que a doação de órgãos é importante?

    Por que a doação de órgãos é importante?

    Você sabe qual é a importância de se tornar um doador de órgãos? Venha descobrir por meio desta leitura!
     
    De acordo com a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), em matéria divulgada pelo portal G1, nos últimos anos, o número de doadores vinha aumentando. Em 2019, o índice de doação era de 18,1 pmp (por milhão de população), e, no primeiro trimestre de 2020, quando não havia a pandemia de Covid-19 no Brasil, esse índice chegou a 18,4 pmp. Atualmente, a taxa está em 15,8 pmp.
     
    A pandemia da Covid-19 afetou consideravelmente o número de doadores de órgãos, que caiu em 6,5% no primeiro semestre de 2020, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Enquanto isso, em junho deste ano, 40.740 pessoas estavam na lista de espera para receber algum órgão (como coração, fígado, pâncreas, rim, pulmão, córnea e medula óssea).
    Com isso, percebemos que, no Brasil, a fila de espera por órgãos é muito grande, enquanto o número de doadores ainda é inferior à demanda. Por isso, é importante conscientizar a população sobre a importância de ser doador de órgãos.
     
    Com base em informações do Ministério da Saúde e da ABTO, separamos 6 perguntas e respostas sobre a doação de órgãos no Brasil, para sanar as suas dúvidas. Confira:

    1. O que é doação de órgãos e por que doar?

    Doar órgãos ou tecidos é um ato pelo qual manifestamos o desejo de ajudar no tratamento de outras pessoas. O transplante pode salvar a vida de pessoas ou melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas que precisam. 

    2. Quais órgãos e tecidos podem ser doados?

    São os seguintes órgãos e tecidos que podem ser doados no Brasil:
     
    Órgãos: rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão.
     
    Tecidos: córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical.

    3. O que é um doador de órgãos vivo e o que ele pode doar?

    Segundo o Ministério da Saúde, a pessoa doadora de órgãos viva é aquela, uma vez atendidos os preceitos legais quanto à doação intervivos, que tenha sido submetida a rigorosa investigação clínica, laboratorial e de imagem, e esteja em condições satisfatórias de saúde, possibilitando que a doação seja realizada dentro de um limite de risco aceitável. O doador vivo pode doar: um dos rins, parte do fígado, parte do pulmão ou parte da medula óssea.

    4. O que é um doador de órgãos falecido e o que ele pode doar?

    Os doadores falecidos se dividem em dois tipos:
     
    Doador falecido após morte cerebral: o doador falecido por morte cerebral pode realizar a doação de coração, pulmões, fígado, pâncreas, intestino, rins, córnea, vasos, pele, ossos e tendões.
     
    Doador com parada cardiorrespiratória: o doador falecido por parada no coração pode doar apenas tecidos, incluindo córnea, vasos, pele, ossos e tendões.

    5. Como se tornar um doador de órgãos?

    Qualquer pessoa pode ser uma doadora de órgãos, desde que: seja maior de 18 anos, seja avaliada por um médico por meio de exames e tenha condições de saúde.
     
    Para ser um doador de órgãos ainda em vida, você precisa se cadastrar no site da Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos (Adote), acessando o site www.adote.org.br/. 
     
    Além de você se cadastrar, é importante que os membros de sua família estejam cientes do seu desejo de ser doador. Assim, após o seu falecimento, eles poderão autorizar a retirada e a doação dos órgãos. 

    6. Qual é o transplante com maior fila de espera no Brasil?

    O transplante mais aguardado no país é o renal. São mais de 26 mil pessoas na fila, aguardando por um rim. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), a estimativa é que existam no mundo 850 milhões de pessoas com doença renal.
     
    Por isso, a atuação do enfermeiro com Pós em Enfermagem em Nefrologia é tão importante, tendo em vista que essa é a especialidade que atende às exigências de implantação dos Serviços de Terapia Renal Substitutiva, que incluem hemodiálise, diálise, transplante renal, nefrologia clínica e tratamento conservador das doenças renais.
    Assim, ficamos com um panorama sobre a importância e a necessidade de aumentar o número de doadores de órgãos e tecidos no Brasil. 
     
    A doação de órgãos é um ato de solidariedade e de amor ao próximo!
     

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