As pessoas precisam de feedback o tempo todo.  Essa palavra de origem inglesa significa dar resposta ou realimentar um pedido ou uma determinação. A maioria das pessoas não se vê como os outros o vêem e por esta razão muitas vezes fica difícil de entender o impacto que as ações têm sobre os outros. Isso porque as pessoas possuem um “ponto cego”, por exemplo, as pessoas nem sempre sabem quando o seu trabalho é apreciado e também nem sempre têm certeza de quando estão causando problemas. Muitas vezes com boas intenções as pessoas que trabalham duro não conseguem visualizar os erros e por fim acabam prejudicando o trabalho de todo um grupo empresarial.

O feedback é a ferramenta que auxilia a empresa e o funcionário a corrigir erros, visando assim o crescimento e a melhoria do desempenho. Outro ponto muito importante é que sempre focamos nos nossos pontos fortes e deixamos de lado nossas dificuldades. Se bem trabalhado pelas empresas e gestores, o feedback pode ser essencial para o aprendizado e aumento de qualidades decisivas. 

Dois elementos que também entram como objetivos são: 1) a motivação e 2) a confiança. Com eles o colaborador terá a certeza de que suas ações estão certas ou não, saberá o que mudar e por fim terá motivação para continuar no caminho. Todas as pessoas que tomam uma atitude profissional querem um feedback:

– Eles querem saber o que está funcionando e o que não está;
– Eles querem saber se os gestores estão satisfeitos com o seu desempenho;
– Eles querem contribuir para soluções, não ser a causa dos problemas;
– Eles não gostam de ter pontos cegos e eles querem saber como melhorar; 
– Eles estão dispostos a investir em si mesmos para alcançar melhores resultados, porque eles sabem que isso vai aumentar o seu valor no mercado de trabalho. 

Muitas vezes o feedback é feito pelo próprio gestor de maneira construtiva e aberta. A partir do momento que o gestor não está receptivo a respostas, que muitas vezes são importantes para a análise geral, o feedback não será produtivo.