Conforme adiantamos em matéria recente no site da Pós Estácio, a greve dos caminhoneiros parece ter encontrado o seu desfecho com o anúncio da redução do preço do diesel pelo governo federal, além da concessão de outras demandas dos manifestantes. Entretanto, as consequências do acontecimento estão longe de acabar. Com o congelamento das estradas, o transporte de alimentos foi obstruído, estragando toneladas de alimentos que deveriam ser distribuídos para o consumo da população.
O elevado risco de contaminação alimentar movimentou os órgãos de vigilância sanitária espalhados pelo Brasil para enfrentar a situação. Em cidades como Rio de Janeiro, Curitiba e Florianópolis, as equipes de vigilância sanitária realizaram uma força-tarefa para intensificar a fiscalização nas redes de varejo e atacado.
Contudo, mesmo com os esforços da Vigilância Sanitária, é importante destacar que os consumidores devem estar bem atentos com a qualidade dos alimentos, principalmente durante este período. Entre as principais recomendações: conferir a data de validade, olhar para os produtos que possuem gelo na embalagem, caixas em que o papelão encontra-se mais mole e os produtos enlatados e amassados, que não devem ser consumidos, pois indicam que houve crescimento de microorganismos nestas situações.
Com esse panorama, os profissionais de vigilância sanitária e saúde em geral estão cada vez mais requisitados para exercerem as suas funções, não só durante o período pós-greve, mas, também, no mercado como um todo, que envolve o trabalho de segurança alimentar.
Em transmissão ao vivo realizada em nossa página, no facebook, a professora e coordenadora Sandra Duailibi dá detalhes da Pós em Vigilância Sanitária e Qualidade de Alimentos, trazendo novidades sobre a profissão.
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